Presidente de sindicato da categoria, ligado ao PT, afirmou que objetivo era "quebrar a espinha dorsal" do governo Serra, do PSDB
Manifestantes partiram para cima dos policiais, que revidaram com balas de borracha; governador estava fora, em agenda no interior
Rodrigo Coca/Fotoarena |
Grevistas do PT queimam livros, pois não interessa que os alunos aprendam, vejam esta foto de Ernesto Rodrigues, da Agência Estado.
FÁBIO TAKAHASHI
RICARDO WESTIN
DA REPORTAGEM LOCAL
Um protesto de professores, com os objetivos de "quebrar a espinha dorsal" do governo José Serra (PSDB) e exigir aumento salarial, terminou em confronto entre a Polícia Militar e os manifestantes, com feridos dos dois lados.
No início da manifestação, a presidente da Apeoesp (o maior sindicato dos professores estaduais), Maria Izabel Noronha, gritou do alto do carro de som: "Estamos aqui para quebrar a espinha dorsal desse partido e desse governador".
O confronto com a PM ocorreu quando os manifestantes se dirigiam de um dos portões do estádio do Morumbi para o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo.
Um cordão de isolamento, formado por cerca de cem PMs, impediu a passagem dos manifestantes. Nos primeiros minutos, tentaram empurrar a barreira, mas foram contidos com spray de pimenta.
A tensão aumentou, e os grevistas começaram a atirar paus, pedras, sacos de lixo, cones de trânsito e até um caixão. Foram então contra-atacados pelos PMs com bombas de efeito moral e balas de borracha.
De acordo com a PM, houve ao menos 20 feridos -dez deles policiais. Um manifestante foi levado para a delegacia por atirar pedra nos policiais e tentar colocar fogo em um carro.
A sindicalista Maria Izabel é filiada ao PT e sua entidade é ligada à CUT, o braço sindical do partido. Na noite anterior, estava em evento com a pré-candidata petista à Presidência, ministra Dilma Rousseff.
Liderados pela Apeoesp, os professores estaduais deram início a uma greve no dia 8. Pedem reajuste salarial de 34,3%. O governo diz que o aumento desorganizaria suas finanças.
Segundo a PM, cerca de 5.000 pessoas participaram do protesto. Na versão do sindicato, foram 20 mil manifestantes.
Os professores convocaram a próxima manifestação para a quarta-feira, dia em Serra deixará o governo para se candidatar à Presidência.
A greve, diz o sindicato, conta com a adesão de mais de 60% dos professores. Para a Secretaria de Estado da Educação, o movimento não afeta mais que 1% das escolas estaduais.
O PT CONTRA SÃO PAULO - PARTIDÁRIOS DE DILMA QUEIMAM LIVROS, DEPREDAM PATRIMÔNIO PÚBLICO, ATACAM A POLÍCIA, INVESTEM NO CAOS…
A turma da Bebel, presidente do sindicato, também acha que ler faz as pessoas infelizes — por isso, inclusive, opõe-se a qualquer forma de promoção por mérito no magistério.
Fontes: Folha de São Paulo e blog do Reinaldo Azevedo
Meu comentário:
A principal razão destas arruaças, é que a Apeoesp não conseguiu impedir a avaliação dos professores.
A Apeoesp deseja que as crianças sejam cuidadas por professores que não conseguem ler, escrever ou fazer contas, a Apeoesp deseja uma nação de analfabetos, pois para eles quanto pior melhor.
Outra coisa o desespero da Apeoesp é muito grande pois os professores continuam trabalhando e não existe a greve, a parada total das escolas.
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