segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Feliz e próspero 2019

Que 2019 seja o ano em que possamos recolocar o nosso querido Brasil no caminho do Amor, da Ordem e do Progresso!
AMOR, ORDEM E PROGRESSO

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Experts da tecnologia afastam seus filhos de tablets e celulares

Uso precoce dos aparelhos está ligado a deficits físico e cognitivo, ansiedade e depressão
Evitar totalmente o uso de celular e tablets 
é até mais fácil do que deixar apenas um pouquinho

As pessoas que estão mais perto de uma coisa geralmente são as mais cautelosas sobre ela. Experts em tecnologia sabem como os smartphones funcionam, e muitos decidiram que não os querem perto de seus filhos.

Um consenso que está em formação é que os benefícios das telas como ferramenta de aprendizado são exagerados, e os riscos de criar vício e atrasar o desenvolvimento se mostram altos.

Há um nível robusto de vidência mostrando que o uso de telas pode interferir no sono. Além disso, uso de telas está associado a deficit motor e cognitivo, além de obesidade, depressão e ansiedade. Hoje o debate no Vale do Silício, polo ultratecnológico, é sobre até onde a exposição às telas pode ser positiva.
Meninos e meninas brincam com celulares, sentados uns ao lado dos outros

Tirar totalmente o tempo de tela é até mais fácil do que deixar apenas um pouquinho, diz Kristin Stecher, especialista em computação social casada com um engenheiro do Facebook. “Quando meus filhos têm um pouco, eles simplesmente querem mais.”

Stecher, 37, e seu marido, Rushabh Doshi, pesquisaram sobre as telas e chegaram a uma conclusão: não querem nenhuma em sua casa.

Suas filhas, de 5 e 3 anos, não têm horários determinados em que podem ficar diante de tablets ou smartphones. A única ocasião em podem ser usados é durante uma longa viagem de carro ou de avião. Às sextas à noite, a família assiste a um filme.

Há um problema, segundo Stecher: seu marido, que tem 39 anos, adora videogames e acha que eles podem ser educativos. Ela discorda. “Vamos passar por isso quando chegar a hora”, disse ela, que está grávida de um menino.

Mesmo criadores de vídeo andam horrorizados ao ver que a criança pode assisti-los em quase qualquer lugar.

Questionado sobre o limite de tempo de tela para uma criança, Hunter Walk, investidor que durante anos foi diretor de produtos do YouTube na Google, enviou uma foto de um penico com um iPad anexado e escreveu: “#produtosquenãocompramos’”.

Athena Chavarria, que trabalhou como assistente executiva no Facebook e hoje está na entidade filantrópica de Mark Zuckerberg, a Iniciativa Chan Zuckerberg, disse: “Estou convencida de que o diabo vive em nossos telefones e está causando um desastre em nossas crianças”. Ela só deixou seus filhos terem celulares no ensino médio, e até hoje proíbe seu uso no carro e impõe limites estritos em casa.

“Outros pais dizem: ‘Você não fica preocupada quando não sabe onde estão seus filhos quando não consegue encontrá-los?’ E eu digo:

‘Não, eu não preciso saber onde meus filhos estão a cada segundo do dia’.”

Para alguns líderes tecnológicos, ver como as ferramentas que eles criaram afetavam seus filhos parecia um cobrança de contas de seu estilo de vida. Chris Anderson, ex-editor da revista Wired e hoje CEO de uma empresa de robótica e drones diz que “Na escala entre doces e crack, [as telas] estão mais perto do crack”

Os tecnólogos que constroem esses produtos e os jornalistas que observam a revolução tecnológica são ingênuos, segundo ele. “Pensamos que poderíamos controlá-la, mas isso está além de nosso poder. Vai diretamente aos centros de prazer do cérebro em desenvolvimento. Vai além de nossa capacidade de compreensão como pais comuns.”

Ele, que tem cinco filhos, impôs algumas regras, como nenhuma tela no quarto, bloqueio de conteúdo em rede; nada de rede social até os 13 anos; nada de iPad; e horários de tela geridos por meio do Google WiFi, que ele controla do seu telefone. Mau comportamento? A criança fica offline por 24 horas.

“Eu não sabia o que estávamos fazendo com seus cérebros até que comecei a observar os sintomas e as
consequências”, disse Anderson.

“As cicatrizes falam. Nós fizemos todos os erros previstos e acho que agimos mal com alguns dos meus filhos”, afirmou. “Nós vislumbramos o abismo do vício, e houve alguns anos perdidos, dos quais nos arrependemos.”

Seus filhos estudaram numa escola particular que adotou iPads e lousas inteligentes só para “mergulhar no caos e depois recuar disso tudo”.

Essa ideia de que os pais do Vale do Silício, polo de desenvolvimento tecnológico nos EUA, são cautelosos sobre a tecnologia não é nova. “Vovôs techs” manifestaram essa preocupação anos atrás.

O CEO da Apple, Tim Cook, disse neste ano que não deixaria seu sobrinho entrar nas redes sociais. Bill Gates proibiu os celulares até que seus filhos chegassem à adolescência e Melinda Gates escreveu que gostaria de ter esperado mais. Steve Jobs não deixava seus filhos pequenos chegarem perto de iPads.

Mas no último ano uma série de “desertores” de alto nível do Vale do Silício têm dado o alarme em termos cada vez mais duros sobre o que esses instrumentos fazem com o cérebro humano. De repente, trabalhadores comuns do Vale do Silício estão obcecados. Casas sem tecnologia surgem por toda a região. Babás são solicitadas a assinar contratos que proíbem telefones.

Os que expuseram seus filhos às telas tentam convencer os demais a deixar o vício explicando como a tecnologia funciona.

John Lilly, investidor da Greylock Partners no Vale do Silício e ex-CEO da Mozilla, disse que tenta ajudar seu filho de 13 anos a entender que está sendo manipulado pelos que criam a tecnologia.

“Eu tento dizer que alguém escreveu o código [de programação] para fazê-lo se sentir de determinada maneira —tento ajudá-lo a entender como as coisas são feitas, os valores que são inseridos e o que as pessoas estão fazendo para criar esses sentimentos.”

Há quem discorde, porém. Jason Toff, 32, que dirigiu a plataforma de vídeo Vine e hoje trabalha na Google, deixa seu filho de 3 anos brincar com o iPad, que na opinião dele não é melhor nem pior que um livro. Essa visão é bastante impopular entre seus colegas de trabalho, e agora ele diz sentir um certo estigma.

“As pessoas têm medo do desconhecido. Acho que estou falando por muitos pais que têm medo de falar em voz alta por temerem a opinião dos outros.”

Ele diz lembrar que na infância assistiu muita TV. “Acho que fiquei OK”.

Outros pais do Vale do Silício dizem que há formas de fazer um tempo de tela limitado ser um pouco menos prejudicial.

Renee DiResta, pesquisadora de segurança na diretoria do Centro para Tecnologia Humana, não permite tempo de tela passivo, mas pequenos períodos de tempo em jogos desafiadores.

Ela quer que seus filhos, de 2 e 4 anos, aprendam a escrever em linguagem de programação o quanto antes, por isso aprova sua ligação com os gadgets. Mas ela diferencia entre os tipos de tempo de tela: um jogo de construção é permitido, mas assistir a um vídeo no YouTube, não, a menos que seja em família.

E Frank Barbieri, executivo da startup PebblePost, em San Francisco, que rastreia a atividade online para enviar publicidade direta por email, tenta limitar o tempo de tela de sua filha de 5 anos a conteúdo em italiano.

Ele leu estudos segundo os quais aprender uma segunda língua em idade precoce é bom para o desenvolvimento da mente.

“Porque minha mulher e eu pensamos: ‘Para onde nós gostaríamos de viajar?’”, brinca.

Reportagem de Nellie Bowles no The New York Times
Tradução de Luiz Roberto Mendes Gonçalves

Publicado na Folha de São Paulo de 25/12/2018
https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2018/12/experts-da-tecnologia-afastam-seus-filhos-de-tablets-e-telefones-celulares.shtml

domingo, 23 de dezembro de 2018

Se a justiça for cega, escreveremos em Braille

"A mulher que escreve com os olhos" Alexandra Lebelson Szafir, advogada
"Se a justiça for cega, escreveremos em Braille" Grupo Vitimas Unidas, frase de Vana Lopes

Bom dia senhora Beth Szafir,, desejo a senhora um bom final de ano. Sinto imensamente por sua perda e saudades , e tem minha admiração por sua força, ,por sua solidariedade e carinho. Meus sinceros sentimentos pela falta que faz sua maravilhosa filha, a saudosa advogada Alexandra Lebelson Szafir , tanto a família como a nós brasileiros. De fato, em sua breve vida , foi uma grande humanista ,merecedora de méritos e honra e desejamos que a memoria de seu nome seja eternamente perpetuada pelo Bem .

Tristemente , percebemos que atualmente o seu sobrenome esta ligado ao escritório deste dr Alberto Zacharias Toron ,que esta defendendo um enganador, estuprador, que se dizia médium e violentou centenas de mulheres. Tivemos casos de suicídio, e atualmente agravou o trauma das vitimas ,por causa de acusações excruciantes dirigidas as vitimas por este advogado doutor Toron ,que tirânico e inclemente , não esta respeitando mulheres, e especialmente mulheres vitimas deste reu que ele defende. A tese de desqualificação das vitimas é comum, semelhante a do abuso e alienação parental e que também é a usada na defesa de casos de agressores de mulheres e do feminicídio.

Também, alem de vitima de atrocidade semelhante , sou mãe, avó, e na preocupação com a nova geração, e sabendo da sua coragem, do seu carater, gostaria se possível que se manifestasse a favor do Grupo Vitimas unidas ,que esta tentando salvar estas vidas, como sua nobre filha fazia, de forma altruísta e filantrópica. Se puder encaminhe este recado ao advogado que tem um escritório com seu honrado nome -Toron, Torihara & Szafir Advogados no site abaixo :​www.toronadvogados.com.br/advogados.asp​

Sou Vanuzia Leite lopes ,(vana) lopes ) Fui vitima de Roger abdelmassih. Escrevi o Livro Bem vindo ao Inferno- a Historia de Vana Lopes a vitima que caçou o ex medico estuprador Roger Abdelmassih,-editora Matrix, assinado por diversas autoridades e prefaciado pelo Casal Rosangela e o Juiz Sergio Moro, futuro Ministro da Justiça. Hoje , este livro é leitura sugerida tanto a magistrados, senadores , como também na Camara , depois de audiência que tivemos com a Ministra Carmem Lucia, pois sofremos descasos.
​Gostaria de me alongar para narrar a senhora ,repetindo, que justamente por ter vivido, junto com dezenas de mulheres, traumas irreparáveis , alem da violência sexual, sofri e sofro de doenças fisicas graves, consequenciais do estupro e da exposição em busca por justiça. .Ademais , tenho síndrome de pânico, ou seja, fui violentada na minha saúde física e mental ,por causa de ofensas e descredito que as pessoas cruéis costumam fazer, ao estigmatizar , ofender , e coagir vitimas, principalmente por parte de juristas impiedosos .Por fim, informo que o livro de sua luminar filha, Descasos é fonte de inspiração e exemplo de coragem para todas nós.

Fundei o grupo de apoio e orientações jurídicas Vitimas Unidas .Nossa presidente é filantrópica e benemérita dra Maria do Carmo Santos, psicóloga , mestre em historia e doutora em Educação , sensibilidade e conhecimento para tratar traumas faz mais de 30 anos .Ela quem cuida de muitas das vitimas de Roger Abdelmassih, das vitimas do Grupo Vitimas Unidas , e atualmente sendo psicóloga , ampara e ajuda de maneira bondosa e altruísta as vitimas do João do Mal, vulgo João de deus . Na esperança de que entenda nossa posição, Agradecemos e aguardamos uma rápida resposta.

Bom fim de semana para a senhora e família,

Atenciosamente ,
Vana Lopes,
Apoiando esta minha mensagem de cunho pessoal , nossa presidente Doutora Maria do Carmo Santos.