sábado, 10 de outubro de 2009

MST: nós financiamos o terrorismo

Terror que você paga

Sai do seu bolso o dinheiro de quem sobe num trator e destrói sete mil pés de laranja

O motorista era apenas um dos nossos empregados, quase um funcionário público. No Brasil de hoje, o MST é um braço oficial do Estado. E somos o único país do mundo que financia seu próprio terrorismo. Pagamos para que eles destruam plantações, invadam ministérios, depredem o Congresso e, em situações extremas, cometam até assassinatos, que chegam a ser classificados como atitudes "arrojadas" pelo ministro da Justiça, Tarso Genro.Sete mil pés de laranja no chão. Derrubados por um trator conduzido por um integrante do MST, numa fazenda invadida no interior de São Paulo. Mas quem era mesmo o cidadão anônimo, protegido por um boné, que dirigia o trator? Um lavrador, um camponês, um marginal? Não, os pés que aceleravam aquela máquina eram meus, seus, de cada um dos brasileiros.

De janeiro a setembro de 2009, diversas entidades ligadas ao MST já receberam mais de R$ 15 milhões em convênios firmados com o governo federal - nos últimos quatro anos, foram mais de R$ 50 milhões. A mais forte delas é a Associação Nacional de Cooperação Agrícola, a Anca. E o que se faz com o dinheiro, quase ninguém sabe, porque não há prestação de contas. Justamente por isso, deputados e senadores passaram a recolher assinaturas para instalar uma CPI mista sobre o assunto. Ela só não saiu até agora porque o governo, que deveria ser o maior interessado em dar transparência ao que se faz com o dinheiro público, tem usado suas verbas e o peso de sua maioria para barrar qualquer iniciativa parlamentar contra os sem-terra.

Nesse jogo, o líder da bancada do MST no Congresso tem sido o próprio presidente do Senado, José Sarney. Como ainda tem contas a pagar à sociedade e dívidas de gratidão com o governo Lula, ele passou a defender os invasores e disse ser contra a "criminalização" dos movimentos sociais. Rezando pela cartilha do PT, o senador do Maranhão tem conseguido manter intacto um dos maiores latifúndios improdutivos do País - o do setor elétrico, que é quase uma capitania hereditária concedida por Lula à família Sarney.

Intocáveis, inimputáveis e cada vez mais ousados, os líderes do MST já mandam no Executivo, no Legislativo e intimidam o Judiciário. Recentemente, o promotor de Justiça Gilberto Thums desistiu de mover ações contra o movimento por se sentir ameaçado. Recebeu gravações de suas conversas e foi vítima de um atentado. "Se a luta não for de todos, não é de ninguém", disse Thums, ao jogar a toalha. Ele fez bem. No Brasil de hoje, cada vez mais acovardado, somos todos sem-terra. Terroristas e exterminadores de pomares.

Texto de Leonardo Attuch

http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2083/leonardo-attuchterror-que-voce-pagasai-do-seu-bolso-o-dinheiro-153680-1.htm

Meu comentário: Na época da ditadura os salários dos terrorista de direita eram pagos pelo contribuinte, agora os contribuintes pagamos o terrorismo do MST

2 comentários:

  1. David 17 anos Santo André SP3 de novembro de 2009 às 13:58

    Que infelicidade citar sobre o que não conhece, olha-se apenas o lado que interessa sobre a ação que não interessa, ignora-se o contexto, o motivo, o "agredido" e cria-se com isso um mundo fantasioso de boas maneiras e má maneiras...é deseducado derrubar pés de laranja da acima de qualquer suspeita cutrale??
    Não tenho visto matérias 'jornalistica"s sobre esta empresa...dois pesos duas medidas como sempre...

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  2. Resposta ao David.
    Ratifico a manchete: o governo desvia meu dinheiro para financiar terroristas.

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