domingo, 15 de junho de 2008

Mortos Insepultos

Quase dois anos após a tragédia de 2 grandes acidentes aeronáuticos, que ceifaram a vida de 400 pessoas, nada se fez e nada se faz para punir o (i)responsáveis pelos acidentes.
Nenhuma providência para melhorar e a infra-estrutura aeroportuária.
Logo após o segundo grande acidente de nossa aviação, instalou-se o clima de terror entre os usuários do transporte aéreo e os trabalhadores aeroviário.
Para se livrar do tiroteio o presidente da república nomeou um político com ficha recheada de bons serviços prestados ao governo anterior e o atual, como político do poder legislativo, ou como integrante da mais alta corte de justiça de nosso país.
Como ministro com “carta branca” para falar besteiras, o ministro prendeu e arrebentou, mas nada aconteceu e nada acontece.
De tanto falar uma mentira ela se torna verdade, esta foi a máxima do ministro encarregado de organizar o caos aéreo.
As “otoridades” prometeram várias obras que resolveriam definitivamente o caos aéreo, as principais cito a seguir.
Construir uma pista adicional em Cumbica.
Aparelhar e ampliar Viracopos para que ele se torne um aeroporto internacional de passageiros além de receptor de cargas.
Aparelhar e ampliar a base aérea de Santos, que fica no Guarujá, criando o Aeroporto Regional da Baixada Santista.
Cogitou-se também em utilizar o aeroporto de São José dos Campos como terceiro aeroporto metropolitano paulistano.
A ministra candidata a presidente falou em construir um novo aeroporto na região metropolitana.
Quanto ao fatídico e congestionado aeroporto de Congonhas cogitou-se em ampliar as duas pistas existentes, através de desapropriações e demolições dos imóveis vizinhos.
Passado o tiroteio, mil bravatas depois, as autoridades seguem o conselho da ministra candidata a prefeita:
“Relaxa e goza” e estão todos gozando [b]na[/b] e da nossa cara.
Porém os mortos continuam a atormentar seus carrascos: esta semana que passou foi pródiga em fatos sobre as falcatruas do setor aéreo, os mortos estão a cobrar seu preço.


De José

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