A decisão foi tomada em jantar na casa do vice-líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e contou com a presença do ministro José Múcio (Relações Institucionais).
A maioria dessas bancadas está dividida em relação à criação das listas. Os líderes avaliaram que uma votação em plenário racharia a base aliada.
Sem lista, deve cair também a proposta de financiamento público de campanhas.
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O protesto deste blog e de outros importantes formadores de opinião foram decisivos para o sepultamento do voto em lista, ou seja uma parte do golpe da reforma política, agora a briga continua contra o início da ditadura petista, ou seja o terceiro mandato.
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