A parcela de correntistas que usa o internet banking para fazer transferências de dinheiro, pagar contas ou consultar o saldo recuou 3 pontos porcentuais em 2006 ante 2005, segundo levantamento feito pelo Instituto Fractal, especialista em pesquisas de mercado. Em 2005, 39,4% dos correntistas usavam a internet para essas operações bancárias; em 2006, a participação, segundo a pesquisa, caiu para 36,3%.
Foram ouvidas pelo instituto, em 12 cidades, pouco mais de 6 mil pessoas com renda acima de R$ 800, nos dois anos. 'A principal razão apontada pelos desistentes desse canal é o medo, a falta de segurança nessas operações', diz Celso Grisi, diretor-presidente da Fractal e professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.
Do grupo de pessoas que participou da pesquisa, Grisi separou os correntistas com renda acima de R$ 4 mil para checar sua forma de uso do internet banking. 'Esses são os usuários mais intensivos de banco pela internet e por isso representam uma amostra significativa', justifica o pesquisador.
Ele ressalta que, nesse público, a insatisfação com a segurança na internet cresceu mais na faixa etária acima de 31 anos. De acordo com a pesquisa, em 2006 ante 2005, o porcentual de pessoas com idade de 31 a 60 anos que considera as transações bancárias seguras na internet caiu 9,2 pontos porcentuais, de 58,1% para 48,9%. Entre os usuários com mais de 60 anos, a queda foi de 3,9 pontos porcentuais, de 53,9% para 50%. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Meu comentário:
Nóis, num é besta, se os banqueiros quer qui nóis como crientes se virem, eles qui virem, trata de contratá mais funcionários, pur quê, nóis num sômo besta, pra ficar clicando, na internet e sendo roubado por esses bandidos qui êles inventaram.
Eu não uso internet para fazer coisas qui o banco é obrigado a fazer, o banco é obrigado a ter funcionário para atendr os crientes.
assinado: Eu
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